Suecos antecipam ‘Aradia’, novo álbum de estúdio, agendado para agosto
Por Luiz Athayde
A banda sueca Stygian Fair está a caminho de lançar seu quarto álbum de estúdio, intitulado Aradia. O registro sairá em 25 de agosto pela, sempre ela, Rockshots Records (pré-venda neste link), e será o sucessor direto de Equilibrium, editado em 2021.
Formado originalmente em Umeå, o novo álbum também irá apresentar o novo vocalista/guitarrista Andreas Stoltz (Binary Creed, Hollow), juntamente com Emil Holmqvist (guitarra), Anders Hedman (baixo) e P-O Jonsson (bateria). Além de prometer uma “música é pesada, ponderada e uma mistura única de metal épico pesado, novo e antigo”.
Aliás, o grupo comentou sobre o novo trabalho: “Confiamos em boas melodias e a seção rítmica é, desde o início, vital para o som da banda. Agora que Andreas está na banda, há mais espaço para brincar com as partes da guitarra, então isso pode ser algo diferente nesse álbum. Mas achamos que os fãs antigos não ficarão desapontados com Aradia!”
Eles acrescentam: “Aradia é um daqueles álbuns que você voltará a ouvir muitas e muitas vezes. Nós o tornamos pesado, metálico e totalmente honesto. Há beleza aqui, há tristeza, raiva, perda e saudade. Coisas com as quais você poderá se identificar. Isso é importante para a Stygian Fair, já que você é importante para nós. Por que outra razão estaríamos fazendo isso? Estamos muito satisfeitos com a diversidade das músicas: muitas guitarras pesadas, baterias que impulsionam e persuadem, um baixo que se move e se encaixa e, é claro, cantos que falam à sua alma em sussurros e gritos. Achamos que você vai gostar!”
Tanta empolgação ao descrever um álbum certamente instiga a curiosidade alheia. Como, por exemplo, a que sonoridade remete o aguardado número 4 da discografia. E entre as conexões sônicas, é possível encontrar nomes como Rush, Memento Mori e Tad Morose. Como, por exemplo, a faixa escolhida para figurar o single acompanhado de videoclipe, “Master Of The Sea”.
Na verdade, é bem mais que isso: se trata de um tributo à herança viking da banda. “Como viemos da Suécia, provavelmente somos descendentes de guerreiros vikings”, comentam.
“Talvez seja por isso que escrevemos essa música e também tentamos compensar um pouco por todas as pilhagens e coisas do gênero, mudando de perspectiva durante o refrão para as vítimas. Essa música é imperdível para quem acha difícil resistir a canções sobre espadas e navios de dragões”, concluem.
Assista ao clipe a seguir: